quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Comentário à Notícia Publicada

Na minha opinião a noticia que coloquei no blog, retirada do site www.huc.min-saude.pt/docs/antibservurgencia.doc, faz todo o sentido. Todos os utentes (principalmente os da área de Coimbra) têm grandes expectativas a nível dos Hospitais Universitários de Coimbra, e assim sendo, depositam neles um grande voto de confiança e que qualquer motivo que os leve lá seja resolvido imediatamente. Logo, por estas razões, por este voto de confiança que os utentes dão aos Hospitais Universitários de Coimbra (HUC), foi recomendado a estes, pela parte do Ministério da Educação, uma menor administração de antibióticos aos utentes que lá se apresentam. Maior parte dos utentes que se apresentam no serviço de urgência segue quase sempre para um serviço ambulatório (Conjunto de consultórios, com várias especialidades médicas, preparadas para pronto atendimento em pequenos procedimentos (suturas, pequenas cirurgias, etc.) e consultas), logo uma administração de algum antibiótico vai apenas dar alguma segurança ao utente e ao médico pois supõe-se que o problema fica resolvido. No entanto, esta opinião está errada porque por vezes as bactérias que estão a prejudicar o sistema imunitário dos utentes está presente no próprio serviço ambulatório, havendo uma resistência bacteriana aos antibióticos administrados para o combate destas determinadas bactérias. Por isso a administração de antibióticos deve ser feita quando pode resolver o problema definitivamente ou quando são infecções nosocomiais, infecções que se podem obter no ambiente hospital, mas que são criadas por microrganismos do próprio paciente.
Concluindo, a administração de antibióticos deve ser controlada, pois embora ainda não seja um problema muito grave, pode ir piorando e acarretar consequências muito negativas como pneumonias, doenças renais, hepatites, alergias cutâneas e muitas outras, podendo mesmo provocar a morte, isto tudo porque as bactérias tomam resistência fase aos antibióticos, não havendo medicamento que seja capaz de destruir a bactéria.

Sónia Fernandes

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